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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Cantor Rick Sollo abre o coração em entrevista inédita antes do show em São Félix do Araguaia/MT


No último domingo (11) em destaque do Especial de Natal foi realizado um grande show com o cantor Rick Sollo.

Quem foi ao show conferiu músicas de diversos momentos da carreira de Rick e Renner, entre elas “Filha”, “Ela é Demais” e além das novas já em carreira solo “Me Segura”, “No escurinho”, “Vem Camila, “Pronto Pra Te Amar” e a inédita “Morrer de Amor” que tem a participação do cantor Eduardo Costa.
Antes do evento Rick Sollo conversou com a nossa equipe e contou como foi que decidiu seguir carreira solo, a escolha do novo nome de trabalho e a importância do escritório Talismã nessa nova fase.

São 13 composições próprias, que trazem a marca Rick Sollo, porém de diferentes estilos. A primeira música de trabalho (e primeira faixa do CD) é “Vem Camila”, que rapidamente caiu nas graças do público, com grande número de execuções de norte a sul do país.
Há músicas com pegada, casos de “Mistura Aê”  _ parceria com Kadu Ferraz na letra _ própria para ser cantada em trio elétrico, “No Escurinho” e “Queima, Queima”, mas a maioria das músicas celebra o romantismo, sempre marcante na carreira do sertanejo, desde o início da ex-parceria com Renner.
O CD traz duas participações especiais, muito bem escolhidas, com a mesma felicidade com que foi lapidado o repertório: os sertanejos Leonardo e Eduardo Costa.
Ao lado de Leonardo, Rick interpreta a agitada e descontraída “Muda pra Goiás”, que tem tudo para se tornar o próximo hit do sertanejo. Por conta disso, a música deverá ser a próxima  a ser trabalhada nas rádios.
Das românticas _ onde Rick Sollo explora todo o potencial de sua voz _, destaque para “Pronto Pra te Amar” (faixa que dá nome ao álbum), “De Volta pro Meu Coração” e “Deixa pra Outra Hora”, além da faixa em que faz um dueto espetacular com Eduardo Costa (ouça abaixo).
“Morrer de Amor”, na voz da dupla, é sem dúvida a faixa mais bela do trabalho.


Confira abaixo a entrevista completa:


Quando você decidiu seguir carreira solo, teve algum receio de não dar certo, ou de ter problemas no início?
Tive sim. Um dos problemas que me preocupavam era justamente essa coisa porque Rick e Renner era uma marca muito forte, uma receita, uma grife, e me preocupava como é que seria a notícia da separação,me preocupava saber se as pessoas iriam aceitar o Rick sozinho. Mas ao mesmo tempo em que isso me preocupava, uma coisa não calava em mim: era a vontade de fazer uma carreira solo. Eu queria fazer o meu próprio trabalho, uma coisa minha, gravar o que eu tava compondo naquele momento. Então eu precisava escolher entre a dúvida e o arriscar,eu preferi arriscar.

Fica claro que você iniciou essa nova etapa bem diferente, desde “Me segura”, a primeira música lançada, você vem mostrando um Rick diferente da dupla, então foi isso mesmo que te ,motivou decidir pela carreira solo?
Eu acho que eu ansiava pelo diferente. Quase 25 anos de Rick e Renner, eu acho que a gente já tinha feito de tudo. Chega um ponto que você não tem muito mais pra fazer. Quando você vive um casamento, ou seja, marido e mulher, começa na paixão, depois vira amor, esse amor se consolida aí vem família e o casamento se torna algo muito sério, e se existir cumplicidade, respeito, essa coisa toda, se torna algo para a vida inteira. Mas uma carreira é diferente, por que você tem X coisas pra fazer, depois disso você começa a querer buscar outras coisas. Foi o que aconteceu comigo, eu queria outras coisas. Existia também uma diferença profissional entre eu e o Renner, ele buscava uma coisa, eu buscava outra, enfim, aí rolou essa coisa da separação, mas foi super tranqüila.

Você acha que algum dia a rádio e o jornal vão deixar de ter essa importância na divulgação?
Não, eu não acredito. Porque o rádio e o jornal está muito além de tudo isso, eu arrisco dizer que o rádio e o jornal estão além da comunicação. Rádio tá pra muita gente como uma espécie de companheiro. Eu tiro pela minha mãe que é uma senhora de 77 anos e a primeira coisa que ela faz quando acorda é ligar o rádio, e ela tem televisão, DVD. E o bom é que a gente vê a nova, safra, a juventude, continuar do mesmo jeito. A gente vai nos grandes centros e a galera tá ouvindo rádio folheando jornal. Então a verdade tem que ser dita, o rádio e o jornal não são só veículo de comunicação, é uma forma de entretenimento, uma opção pro seu momento. Então eu não acredito que o rádio e o jornal venha perder espaço, não. Eu acho que pra internet ocupar o espaço do rádio e no jornal ela teria que ser mais direta, mas tem muita coisa ainda pra ser ajustada. A internet é uma coisa maravilha, mas eu acho que o rádio e jornal não tem similar.

O fato da marca Rick Sollo já estar consolidada em menos de 5 meses, te surpreendeu?
O Sollo é uma coisa que eu falo pra você com todas as letras, é uma coisa que Deus me deu.  Foi a única certeza que eu tive de todas as coisas. Meu repertório não era certeza, meu disco não era certeza, o que ia acontecer comigo não era certeza, tudo era uma incógnita pra mim, eu ia dar um tiro no escuro. A única coisa que eu sabia era que o Rick tem uma identidade, o Rick, vocalmente falando, é um cara conhecido, onde eu colocar a voz as pessoas sabem que sou eu. Mas o Sollo foi uma luz. Quando eu separei a dupla as pessoas chegavam em mim e diziam “ e aí Rick, como é que vai ficar? Vai ficar Rick solo ou você vai fazer dupla com seu filho? Vai ser Rick solo ou Rick e Victor?”. Aí eu falei “pô, vou adotar esse solo como sobrenome” . Porque se eu falasse Rick, ficaria a dúvida se era o cara do Rick e Renner, e quando eu falo Rick Sollo, já entende que é o cara do Rick e Renner que tá solo, tira a dúvida ali. E o incrível foi exatamente essa coisa da assimilação, a galera assimilou muito rápido.

Hoje até quando as pessoas vão anunciar Rick e Renner elas dizem “Rick Sollo e Renner”. A identidade do Rick Sollo tá muito forte e a hora que esse disco sair eu acho que as coisas vão caminha pelo caminho da boa música, do bom repertório, dos grandes shows. Até com relação a isso tá acontecendo uma coisa maravilhosa, minha agenda abiu de uma forma incrível e eu não vou fazer show numa região do Brasil, eu vou fazer show no Brasil inteiro, então tá tudo lindo.

Qual a importância da Talismã nesta fase de sua carreira ?
 A Talismã tem uma filosofia de trabalho que bate muito com a minha, tem uma afinidade profissional muito grande. Existe uma agenda de shows que tá, graças a Deus, de vento em polpa, existem pessoas cuidado da minha vida com relação a gravadoras, com relação a rádio. Eu sempre fui aquele cara de correr atrás eu mesmo, de ir lá e resolver,hoje, lógico que eu acompanho tudo, mas existem pessoas cuidando disso pra mim. Hoje eu não me considero um filho sem pai.

Você acha que as suas músicas estão tocando bastante porque você está se diferenciando do mercado atual?
Eu acho que o mercado tá inchado com muita coisa parecida. Quando surge uma batida que faz sucesso, sai todo mundo copiando. E hoje no mercado tem muitas coisas assim, os arranjos são todos iguais, os timbres de voz são muito parecidos e você não sabe quem tá cantando. O Rick tem uma identidade vocal, qualquer música que colocar a minha voz você sabe que sou eu que to cantando. Quando eu lancei “Vem Camila” as pessoas ficaram pensando “poxa, é uma coisa diferente”, mas sabiam que era o Rick que ali.


Conversar com o cantor é uma experiência gratificante, além de anos de carreira e uma bagagem musical enorme, o ser humano Rick é iluminado, transmite paz, serenidade e acima de tudo muito profissionalismo e  dedicação.
Ainda contou com a participação da dupla Edy Britto e Samuel que cantaram músicas raízes e estão lançando um Cd produzido por Rick Sollo.

O “Repórter do Araguaia” agradece ao cantor Rick Sollo e toda sua equipe, por esta oportunidade e deseja que todos os seus projetos sejam realizados com muito sucesso.

Fonte: Vanessa Lima/O Repórter do Araguaia

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