quinta-feira, 14 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
Repertório e boas participações valorizaram gravação de DVD de Rick & Renner; confira as fotos
A capital paulista foi palco da gravação do DVD de Rick & Renner na última quarta (20) _ o primeiro após o retorno da dupla aos palcos. Muitos veículos de imprensa compareceram ao local _ a casa de shows Via Marquês, zona oeste da cidade _, dada a expectativa que cercava a gravação.
O repertório da dupla foi baseado _ na maior parte do show _ em hits que marcaram a carreira (e não são poucos, diga-se de passagem) e outras do mais recente álbum. O mais curioso foi a escolha dos convidados especiais, que passou a ser obrigatória no roteiro dos DVDs de duplas ou cantores solo.
Nenhuma novidade no convite a Rionegro & Solimões e Eduardo Costa _ nomes de peso e respeitados no sertanejo _, que abriram e fecharam, respectivamente, o grupo de convidados. A performance segura deles já era esperada. Rionegro & Solimões mostraram a já tradicional presença de palco e o conjunto de vozes já reconhecida e inconfundível por mais de duas décadas no meio. Solimões é espetáculo a parte, com suas coreografias e simpatia. Juntos, interpretaram “O Boteco Envenenou” e “Vida de Cão”.
Eduardo Costa, por sua vez, ratificou a condição de um dos melhores intérpretes da atualidade no sertanejo, ao interpretar “Quem Chorou Fui Eu” e “Cachaceiro”. Mesmo entrando bem no finalzinho, ele incendiou os convidados. A amizade com a dupla e entrosamento fica evidente para quem assiste, o que facilita (em muito) o resultado.
As boas surpresas (que já possuíam boas referências de pessoas próximas que acompanharam suas apresentações ao vivo) ficaram por conta de Pablo e Léo Maia, filho do saudoso Tim. Pablo _ conhecido como o “Rei do Arrocha” no norte e nordeste_ entrou, esqueceu a letra da primeira canção _ “Ai Que Gostoso” _, porém mostrou personalidade e não perdeu o rebolado ao ter que repeti-la por duas vezes. Em “Baby” foi bem, na primeira. Apesar do figurino “exótico” (botas de cano alto para fora da calça jeans e camiseta), o cantor conquistou a plateia, provando que tem carisma. A escolha deverá abrir portas, inclusive, para Rick & Renner na região em que Pablo está estourado, em que a música sertaneja ainda encontra um pouco de resistência.
Léo Maia é outro que merece elogios. Depois de vê-lo numa programa de TV, já tive uma boa impressão do cantor. Personalidade e carisma também não faltam, sem dúvida alguma. Ainda no camarim, fez elogios à dupla e também ao sertanejo mais tradicional, dizendo que curte o gênero e é muito amigo de Zezé di Camargo. O cantor revelou também que o convite veio de forma inusitada, num encontro com Rick no saguão de aeroporto. O sertanejo afirmou que a música “Me Segura” seria a cara dele e o convidou. Convite aceito prontamente. No palco, ao lado de Léo, a dupla também relembrou “Do Leme ao Pontal”, sucesso de Tim Maia.
Rick & Renner também cantaram “Muleca”, “Nóis Trupica Mais não Cai”, “Ela é Demais” e “Cara de Pau” e dois sucessos gravados por Gino & Geno, composições de Rick: “Bebo Pra Caraí” e a recente “Cê Quer Matar o Tio” (com direito a coreografia de modelo no palco), entre outras tantas.
Quem acompanhou a gravação saiu satisfeito com o resultado. A carreira sólida da dupla (recheada de sucessos) ajuda. No palco, o próprio Rick, com a sinceridade que já lhe é peculiar, fez uma saudação à dupla Rionegro & Solimões. “Eu queria dizer uma coisa e peço pra não cortarem na edição. Se o pessoal do novo sertanejo é chamado de universitário, esses dois ao meu lado são pós-graduados na música sertaneja”, afirmou Rick, que ao lado de Renner também está na galeria de mestres da matéria.
O repertório da dupla foi baseado _ na maior parte do show _ em hits que marcaram a carreira (e não são poucos, diga-se de passagem) e outras do mais recente álbum. O mais curioso foi a escolha dos convidados especiais, que passou a ser obrigatória no roteiro dos DVDs de duplas ou cantores solo.
Nenhuma novidade no convite a Rionegro & Solimões e Eduardo Costa _ nomes de peso e respeitados no sertanejo _, que abriram e fecharam, respectivamente, o grupo de convidados. A performance segura deles já era esperada. Rionegro & Solimões mostraram a já tradicional presença de palco e o conjunto de vozes já reconhecida e inconfundível por mais de duas décadas no meio. Solimões é espetáculo a parte, com suas coreografias e simpatia. Juntos, interpretaram “O Boteco Envenenou” e “Vida de Cão”.
Eduardo Costa, por sua vez, ratificou a condição de um dos melhores intérpretes da atualidade no sertanejo, ao interpretar “Quem Chorou Fui Eu” e “Cachaceiro”. Mesmo entrando bem no finalzinho, ele incendiou os convidados. A amizade com a dupla e entrosamento fica evidente para quem assiste, o que facilita (em muito) o resultado.
As boas surpresas (que já possuíam boas referências de pessoas próximas que acompanharam suas apresentações ao vivo) ficaram por conta de Pablo e Léo Maia, filho do saudoso Tim. Pablo _ conhecido como o “Rei do Arrocha” no norte e nordeste_ entrou, esqueceu a letra da primeira canção _ “Ai Que Gostoso” _, porém mostrou personalidade e não perdeu o rebolado ao ter que repeti-la por duas vezes. Em “Baby” foi bem, na primeira. Apesar do figurino “exótico” (botas de cano alto para fora da calça jeans e camiseta), o cantor conquistou a plateia, provando que tem carisma. A escolha deverá abrir portas, inclusive, para Rick & Renner na região em que Pablo está estourado, em que a música sertaneja ainda encontra um pouco de resistência.
Léo Maia é outro que merece elogios. Depois de vê-lo numa programa de TV, já tive uma boa impressão do cantor. Personalidade e carisma também não faltam, sem dúvida alguma. Ainda no camarim, fez elogios à dupla e também ao sertanejo mais tradicional, dizendo que curte o gênero e é muito amigo de Zezé di Camargo. O cantor revelou também que o convite veio de forma inusitada, num encontro com Rick no saguão de aeroporto. O sertanejo afirmou que a música “Me Segura” seria a cara dele e o convidou. Convite aceito prontamente. No palco, ao lado de Léo, a dupla também relembrou “Do Leme ao Pontal”, sucesso de Tim Maia.
Rick & Renner também cantaram “Muleca”, “Nóis Trupica Mais não Cai”, “Ela é Demais” e “Cara de Pau” e dois sucessos gravados por Gino & Geno, composições de Rick: “Bebo Pra Caraí” e a recente “Cê Quer Matar o Tio” (com direito a coreografia de modelo no palco), entre outras tantas.
Quem acompanhou a gravação saiu satisfeito com o resultado. A carreira sólida da dupla (recheada de sucessos) ajuda. No palco, o próprio Rick, com a sinceridade que já lhe é peculiar, fez uma saudação à dupla Rionegro & Solimões. “Eu queria dizer uma coisa e peço pra não cortarem na edição. Se o pessoal do novo sertanejo é chamado de universitário, esses dois ao meu lado são pós-graduados na música sertaneja”, afirmou Rick, que ao lado de Renner também está na galeria de mestres da matéria.
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